sexta-feira, 6 de maio de 2011

Uma Casa Bem Edificada

(Salmos. 127:1) - Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam. 


Billy Frank, um menino travesso e cheio de energia, desde muito jovem conhecia as histórias de heroísmo de seu avô, Ben Coffey, um veterano da Guerra Civil, que só tinha uma vista e uma das pernas. 

Ele trabalhava mais duramente do que a maioria dos americanos que tinham duas pernas e dois olhos. 

Quando retornou da guerra começou a cuidar de sua família.
Diariamente orava e lia a Bíblia com toda a sua casa. 

Billy Frank, seu neto, foi muito beneficiado pelo exemplo de Cofey, pois, seu pai e sua mãe seguiram o mesmo padrão espiritual de vida. 

Billy se tornou um Cristão depois de ouvir o sermão de um evangelista, mas foi o exemplo de seus avós que o preparou para seguir na direção correta. 

Talvez você tenha ouvido falar de Billy, seu último nome é Graham. Que padrão espiritual estamos oferecendo aos nossos filhos? 

Temos procurado testemunhar eficazmente de nossa comunhão com Deus de tal forma que eles sejam edificados e possam influenciar também as gerações que virão após eles? 

Temos tido o cuidado de fazê-los entender que com o Senhor no coração tudo o mais será acrescentado? 

Quando o nosso lar vivencia brigas e desentendimentos, a possibilidade de nossos filhos seguirem o mesmo exemplo é muito grande. 

Quando deixamos o Senhor Jesus dirigir a nossa casa, o amor e a compreensão reinarão nos corações e o futuro de nossa família será muito mais abençoado.

Billy Graham, um dos pregadores mais renomados de nossa era, aprendeu com seus avôs e com seus pais que as grandes conquistas da vida começam num lar edificado por Cristo.


Nossos filhos e netos, igualmente, serão grandes homens e mulheres se os conduzirmos no caminho glorioso do Senhor. Você tem deixado Deus edificar sua casa ou ela pode ruir a qualquer momento?

quarta-feira, 4 de maio de 2011

John Piper e Jonathan Edwards – Santificação é esforço de Deus ou nosso esforço?

De sorte que, meus amados, assim como sempre obedecestes, não só na minha presença, mas muito mais agora na minha ausência, assim também operai a vossa salvação com temor e tremor; Porque Deus é o que opera em vós tanto o querer como o efetuar, segundo a sua boa vontade. (Filipenses 2.12,13)

Jonathan Edwards escreve,
Na graça eficaz nós não somos meramente passivos, nem ainda Deus faz uma parte e nós o resto. Mas é Deus quem faz tudo, e nós fazemos tudo. Deus produz tudo, nós agimos tudo. Para isso é o que produz, viz [a saber] nossos própios atos. Deus é o único autor e fonte adequada, nós somos somente os atores desta fonte. Nós somos em diferentes aspectos, totalmente passivos e totalmente ativos. (As Obras de Jonathan Edwards ,vol 2, p. 557 )
John Piper escreve,
… é uma boa luta, porque não estamos abandonados à nossa própia força na luta. Se estivessemos, como Martinho Lutero diz, “Nosso esforço estaria perdendo” em outras palavras, quando uma criança de Deus luta para se alegrar em Deus, é o própio Deus que está por detrás desta luta (esforço), dando a vontade e a força para derrotar o inimigo desta alegria (Filipenses 2:12-13) nós não somos deixados a nossa própia força para sustentar a alegria da fé. Deus luta por nós e em nós (dentro de nós). Portanto, a luta da fé é uma boa luta.
O trabalho de Deus em nós não elimina o nosso trabalho; ele o permite. Nós trabalhamos por que Ele é quem trabalha em nós. Portanto, o trabalho pela alegria é possivel por que Deus está lutando por nós e através de nós. Todos os nossos esforços são devido ao Seu profundo trabalho dentro e através de nossa disposição e trabalho. (Quando eu não desejo Deus, pp 38, 41)


Via : Voltemos ao Evangelho

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Crer e não duvidar jamais.

(Mateus. 21:22) ...e tudo o que pedirdes na oração, crendo, recebereis.
Uma taberna começou a ser construída em uma pequena cidade onde, até então, não havia casas semelhantes. 


Um grupo de cristãos, de uma igreja próxima, descontente com aquela construção, reuniu-se à noite pedindo a Deus que fizesse alguma coisa para impedir que aquele estabelecimento fosse edificado naquele local.

Naquela mesma noite houve uma grande tempestade e um raio caiu exatamente sobre a taberna inacabada, reduzindo-a a cinzas. 


O taberneiro entrou com um processo contra a igreja afirmando que os cristãos eram responsáveis pelo incêndio que destruiu sua casa comercial. 

A igreja contratou um advogado dizendo que não tinha nenhuma responsabilidade pelo que havia acontecido.


O juiz comentou o fato: 

"Não importa como terminará esse julgamento, uma coisa é clara. O dono da taberna acredita em oração e os cristãos da igreja não.

A nossa historieta, é claro, não é verdadeira, mas apenas uma anedota.
Mas, o que diríamos da conclusão do juiz? 


Como tem estado nossa confiança na resposta do Senhor às nossas orações?

Temos orado apenas por costume, por uma rotina diária, ou cremos realmente que Deus responderá?
De nada adiantará ficar a sós com Deus, colocar diante dEle nossos anseios e dificuldades, e não crer firmemente que Ele nos ouvirá. 


É preciso que nossa fé esteja acima das circunstâncias e que, mesmo que tudo pareça contrário, seremos atendidos pelo Senhor dos Exércitos, Rei dos reis e Senhor dos senhores. É bem conhecida a ilustração da menina que foi com sua mãe a uma reunião de oração para pedir ao Senhor que mandasse chuvas para a cidade já castigada pela seca. 

O céu estava limpo e nenhuma nuvem indicava que o tempo fosse mudar.

Ao saírem de casa a menina pegou o seu guarda-chuvas e ao ser perguntada pela mãe o motivo pelo qual estava levando-o, disse: "Nós não vamos pedir a Deus para fazer chover? 


E se não der tempo de chegarmos em casa! 


Ao fazer uma oração, seja ela qual for, tenha fé... Deus atenderá”. Mesmo a resposta sendo um não (adicionado por min)